A história do dia das mães tem séculos de idade e nos leva à época da antiga Grécia, que fazia festas em homenagem à Rhea, a mãe de todos os deuses – que não eram poucos na época.
Os primeiros cristãos celebravam o dia das mães no quarto domingo da quaresma, em homenagem à Comemoramos sempre o dia das mães, mas geralmente não nos Maria, mãe de Jesus. É interessante que mais tarde uma ordem religiosa estendeu a data de modo a incluir todas as mães e a chamou de domingo das mães.
Os colonos ingleses se estabeleceram na América e não continuaram com a tradição deste domingo, talvez por falta de tempo.
Em 1.872, Julia Ward Howe organizou um dia em homenagem às mães que dedicavam à paz. Foi um marco na história do dia das mães.
Em 1.907, Anna M. Jarvis ( 1.864-1.948 ), uma professora da Filadélfia, começou um movimento que levaria este dia a um alcance nacional, em homenagem à sua mãe Ann Maria Reeves Jarvis. Ela solicitou a ajuda de centenas de legisladores e empresários para criar um dia especial para as mães.
A primeira comemoração oficial deste dia ocorreu em uma igreja e foi em homenagem à mãe de Anna, que colocou as flores favoritas da mãe, cravos brancos, que representavam a pureza, a paciência e a doçura. O trabalho árduo de Anna foi finalmente recompensado em 1.914, quando o Presidente Woodrow Wilson decidiu que o segundo domingo de maio seria uma data nacional em homenagem às mães.
Lenta e gradualmente, o dia das mães se tornou muito popular e o costume de dar presentes ou lembranças nesta data aumentou. A comercialização da data enfureceu Anna, que acreditava que esta deveria ser uma data com sentimento e não um dia dedicado à gula e ao lucro.
Apesar da preocupação de Jarvis, o dia das mães se tornou muito popular nos Estados Unidos.
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