..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags . .Header { text-align: center; ; tags . -->

terça-feira, 12 de abril de 2011

Dama da Noite



O inseto responsável pela polinização dessas plantas é a mariposa - e ela só sai em busca do néctar das flores, do qual se alimenta, no final da tarde e à noite.
A função do perfume é justamente atrair esses insetos, para que carreguem o pólen de uma flor para outra, garantindo a reprodução da planta.
Por isso, não faria sentido liberar cheirinhos convidativos fora de hora.
"O momento da liberação do aroma pelo vegetal é controlado por um mecanismo fisiológico que identifica a ausência de luz", diz o engenheiro agrônomo Eduardo Luís M. Catharino, do Instituto de Botânica de São Paulo. Mas as plantas popularmente chamadas de damas-da-noite são, na verdade, de diversos gêneros e espécies, desde trepadeiras até cactos. Todas têm em comum apenas o mecanismo de liberar perfume para atrair insetos polinizadores vespertinos e noturnos.

A espécie de dama-da-noite mais comum no Brasil é a Cestrum nocturnum, de origem asiática.

Fonte: super.abril.uol.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário