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sexta-feira, 1 de abril de 2011

Meio Ambiente

Lixo – o que podemos fazer diante desse problema?

A produção de resíduos é inerente à condição humana. Cada pessoa produz cerca de 300 quilos por ano e como um processo inexorável, tornou-se um problema de difícil resposta, que exige a reeducação e comprometimento do cidadão. O que acontece com o lixo depois que é jogado na lixeira? O que se faz com as toneladas de lixo recolhido diariamente? 

O tempo que a natureza leva para decompor alguns dos produtos...
  • Papel: de 3 a 6 meses;
  • Pano: de 6 meses a 1 ano; 
  • Filtro de cigarro: 5 anos;
  • Chiclete: 5 anos;
  • Madeira pintada: 13 anos;
  • Nylon: mais de 30 anos;
  • Plástico: mais de 100 anos;
  • Metal: mais de 100 anos;
  • Borracha: tempo indeterminado;
  • Vidro: 1 milhão de anos. 


Não há como não produzir lixo, mas podemos diminuir essa produção reduzindo o desperdício, reutilizando sempre que possível e separando os materiais recicláveis para a coleta seletiva.

O que pode ser feito:  
A maior parte do que jogamos fora não é sujo, fica sujo depois de misturado. Separando os materiais que podem ser reciclados, a quantidade de lixo a ser coletado é muito menor.
Embalagens: ao comprar qualquer produto, não utilize várias embalagens (caixa + sacolinha + embrulho + sacolão + fitinha + etc). Não desperdice! 

Reciclagem – uma alternativa
Cerca de 50% de todo material descartado como lixo pode ser recuperado como matéria-prima, sendo reutilizado na fabricação de um novo produto.
Quando pensamos na questão do lixo, o mais difícil de equacionar, e o que vai demandar maior pesquisa, é a destinação. Afinal de que adianta separar se não conhecemos o processo como um todo? Para onde vai o nosso lixo depois que o lixeiro passa? Há alternativas? O que fazer com o lixo separado? As alternativas de destinação atuais são ambientalmente satisfatórias? Como poderia melhorar? O que eu posso fazer? Essas são as perguntas que precedem qualquer iniciativa relativa a lixo. Elas devem ser o fio condutor tanto de um trabalho escolar quanto de uma proposta de logística. Afinal, se queremos participar devemos conhecer a fundo o processo de nossa cidade. Essas perguntas nos instrumentalizam para a mudança com os pés no chão.
 
Fonte: Planeta Orgânico
 

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