- Escovas – sempre de cerdas macias, com o tamanho compatível com a boca da criança de cada idade. Nesse ponto, as empresas até se saem bem, com escovas de diferentes tamanhos, próprias para cada faixa etária.
- Pastas de dente – sempre com flúor, com uma concentração em torno de 1100ppm. Existem algumas marcas que apresentam uma concentração menor (cerca de 500-550ppm). O problema é que, nestes casos, o efeito desejável do flúor na prevenção da cárie não é alcançado. E as pastas sem flúor? Só para bebês, por não fazerem espuma e porque os bebês acabam ingerindo praticamente tudo.
- Fio dental – qualquer um. O importante é saber usá-lo corretamente. É claro que, nos primeiros anos, essa responsabilidade é totalmente dos pais, já que a criança não tem habilidade suficiente. Se quiser, use aqueles com sabor ou cheirinho para incentivar a criança a ficar com a boca cheirosa.
- Enxaguantes bucais (bochechos) – só depois dos 6 ou 7 anos, quando a criança tiver total habilidade para cuspir todo o produto. Sempre com flúor e, de preferência, sem álcool.
- Chupetas e bicos de mamadeiras – muito embora se fale muito do formato, que tem que ser anatômico, o tamanho ainda é mais importante. As empresas disponibilizam tamanhos diferenciados para diferentes idades. Mas quer uma dica? Não fique trocando de tamanho sempre. Se estiver na época de remover a chupeta, prefira as menores. Como não se adaptarão direito à boca da criança (a criança cresceu e o bico ficou pequeno), o prazer de sugar diminui.
- Mordedores – sempre macios, para não machucar. Tome o cuidado de verificar se são realmente atóxicos. De preferência, sem qualquer líquido dentro. Se tiver, verifique no rótulo se esse líquido (geralmente
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Como cuidar dos dentes da criança?
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